Igreja de San Giovanni de Sinis (séc. XII), corpo quadrado e cúpula séc.VI
Estava um calor abrasador de quase 40° e para aceder às ruínas é necessário caminhar cerca de 500 m a pé, uma vez que nesta estrada de terra batida é proibido trânsito a ACs.
A caminho das ruínas
Pode ser visitada por 7€ adulto e o bilhete compreende também visita ao Museu Civico de Cabras, o município a que pertençe esta pequena localidade.
Fundada por fenícios por volta do final do séc.VIII a.C., era uma das cidades mais importantes da Sardenha na idade Púnica (final de VI a.C. a 238 d.C.); construída junto a uma cidade nurágica, cujas ruínas foram recentemente descobertas na colina de Su Muru Mannu.
O seu “Thopet” data da época fenícia e consiste num santuário a céu aberto, onde eram colocadas urnas de terracota de crianças e realizados sacrifícios de animais.
No entanto o maior desenvolvimento de Tharros ocorreu durante a época romana, com a construção de edifícios religiosos e públicos como templos, termas e uma rede de estradas de basalto; entre os melhor conservados encontra-se o castellum aquae (depósito de água da cidade), o templo monumental e os banhos termais.
Posteriormente um edifico de banhos foi transformado em basílica cristã com o seu batistério.
O declínio de Tharros deu-se cerca do ano de 1071 quando a população começou progressivamente a deslocar-se para Oristano por a sede episcopal para aí se ter transferido
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